Que há hoje?

Dedicado à pequena e grande aldeia de Amoinha Nova, concelho de Valpaços

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A senhora Joana explica

3 comentários:

  1. Como nao tenho son e a sra. admin nao lhe peteceu ou nao quis dizer de que se trata este video...so tenho a dizer uma coisa ainda lembro que em casa tinhamos um cataro azul como esse...tantas vezes fui ao tanque buscar agua... o fixe disso era que se aproveitar pra dar a lingua com as amigas capiche? O que nao era tao fixe, era trazer essa cena cheio....iamgina tu, eu que era uma magricelas chegava a casa derrangada heheeh

    Lula

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  2. Minhas caras,
    Esse processo chama-se dar os cortes.Após
    o vinho ser trasfegado do lagar para a lagareta fica ainda muito vinho no bagaço, o qual tem de ser espremido num processo a que se chama os cortes. Junta-se o bagaço junto à prensa, há quem o faça dentro de sacos de rede, depois coloca-se um estrado de madeira sobre o bagaço e por cima do estrado uns roletes de madeira que, são depois pressionados pela prensa que é composta de dois elementos. Um é fixo ao lagar com uma rosca na extremidade, o segundo é uma barra que encaixa neste e que rodado pressiona os roletes contra o bagaço fazendo sair o vinho do bagaço. Esta operação repete-se por norma três vezes. O vinho que sai dos cortes já não é tão doce, por isso se chama o vinho dos cortes.O bagaço após dois ou três dias de secagem vai para o alambique para fazer a aguardente. Antigamente havia vários alambiques em cada aldeia. Actualmente devido às exigências das autoridades sanitárias, estes alambiques artesanais acabaram havendo agora um em Outeiro Seco, no Parque Empresarial do Cotrão, que faz a aguardente de quase toda a região do Alto Tâmega.

    Cumprimentos.
    Nuno Santos

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  3. oh!!! Certo agora sim ja entendi ...

    cmps
    Lula

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