A velhinha escola do "povo"

Pois é, amigos!
Há tempos, numa conversa com o amigo e conterrâneo Flávio Constantino, tomei conhecimento da história deste edifício, que, segundo ele, foi construído pelo povo e que eu própria frequentei durante alguns dias apenas.
Amigo, perdi tudinho! Escreve, meu amigo!
António Moreiras, será que frequentaste esta escola?

Coisinhas boas

Desafio demasiado fácil! Não há prémio, mas se quiserem identificar estes locais...
Atenção! Eu contei as espigas, as cebolas e os cachos, por isso nada de brincadeiras ou rapinanço aqui no blog.
Até logo, meus amigos!

De quem serão as vacas?

Amanhecer na Amoinha

De que trabalho se trata?

Que anda a Lidinha a fazer????

As rabas da Maria Alice

Luis Baptista

Depois de uns meses na aldeia, o nosso amigo e conterrâneo Luis, regressou ao Luxemburgo.
Ficámos nós e o "perdido" a tomar conta da sua casa. Um dia destes voltará à aldeia.

É um bom amigo.

A senhora Joana Baptista

É uma querida, a nossa amiga Srª Joana!
Vejam como está bonita e com saúde.

A pedido da sua sobrinha no Brasil aqui postamos imagem deste fim de semana, de costas para a que foi a casa de seus pais, Srª Matilde e Sr. António.

A flor do cacto da Lídia

Os ouriços do Santo Antão

Ainda não pingam, mas com esta chuva...

VENENOS!

Sra Matilde e Sr.António

A pedido da nossa seguidora e amiga Brasileira, aqui postamos a casa que foi residência de seus avós, a Sra Matilde e o Sr.António. Observem este céu! O céu de Amoinha!

Mensagem do amigo Geno

GENTE DA AMOINHA!

Felicidade natural!

Felicidade natural não é jogar videogames ou crescer no meio do ouro;
É sentir o cheiro da natureza e sorrir;
É um rio que nos leva até onde desejamos ir;
É sentar no banco de pedra cá da aldeia e ouvir!
É aprender os valores que os mais velhos nos transmitem e dar à novidade da vida!
É desejar ir mais além, sem perder o nosso quem,
É saltar ao sabor da natureza
E perceber que no mundo não existe maior riqueza!

Felicidade natural não é crescer formatado,
É viver em família e sentir que é amado.
E o amor não é palavra, mas sim um gesto que aqui sentimos como em poucos sítios sentiríamos.

Felicidade natural ...é viver normal!

As miúdas na mota do Flávio

A pisada com o Joãozinho

As batatas

Já nada é como antigamente, a não ser a alegria estampada no rosto lavado destas pessoas. Lá vão eles "arreigar" as batatas..de tractor.

Mas onde estão as sacholas?

Onde fica isto?

Terras d' Amoinha

As castanhas do Santo Antão

Estamos a acompanhar o crescimento destas castanhas. A cada fim de semana que passa tentamos observar o velhinho castanheiro do Santo. Sempre ouvimos a expressão: "em Setembro ferver e em Outubro beber" significando que os castanheiros precisam de calor e de água nos respectivos meses.
Na altura certa não "bebaram", daí que os ouriços não incharam permitindo o crescimento das castanhas. Bem! Há duas semanas atrás choveu bastante..veremos. Há anos em que nos Santos, as castanhas já saltam mas é no assador.
Mas está bonito, não está?

Imagens novas

Mas que estará o primo Víctor a fazer? E as meninas que observam elas?
Vai mas é pisar as uvas!

...

Osvaldo Baptista