A MÃE DO COMBATENTE ANTÓNIO

Luisa Pereira de Almeida,mãe de António,seu primeiro filho e de mais dezanove,nasceu em 1876,casou com José dos Santos em 1892 ,enviuvou em 1932 e ela veio falecer em 1960.

A Saga de um Combatente na 1ª Grande Guerra

António Pereira dos Santos vai ser homenageado na Casa da Cultura em Chaves no próximo dia 16 de Junho pelas 21horas,através do Diário de Guerra,escrito por ele e agora editado pelo seu neto e bisneto Gil dos Santos.

A nossa amiga D.Joana

º

Mês de Maio

Estão a decorrer as cerimónias religiosas que habitualmente se fazem no mês de Maio, na nossa aldeia,Amoinha Nova.Culminarão com uma procissão de velas que percorrerá a rua principal em direcção ao lugar do Poulo,o extremo da aldeia ,e regressará à capela de Santo Antão,no próximo Domingo.Cada interveniente fará as suas preces à Virgem Maria.

Recordemos os nossos amigos que estão no estrangeiro,desejando-lhes muita saúde.Para eles uma informação que os vai deixar alegres concerteza.É que este ano,próximo Agosto,teremos Festa na aldeia.Esperamos por todos vós para contribuirem com a vossa alegria e encherem as ruas com a vossa presença

"A SAGA DE UM COMBATENTE"

Esta é a capa do livro "A Saga de um Combatente" de António Pereira dos Santos, editado pelos seus neto e bisneto.

Um livro a não perder, escrito em primeira pessoa.

imagens fresquinhas

Mais um vídeo com legendas

Tempos passados, saudades de hoje e amanhã

Quando recebi esta fotografia, soltaram-se tantas memórias...

Apanhar agriões, escolhê-los, observar bichinhos que vivem à volta destes espaços húmidos...

Tantas vezes fui com a tia Lidinha ao Bloural buscar alfaces, couves, tomates da estufa, pepinos, agriões, etc etc etc.

E avelãs? Esta história fica para uma próxima vez!

Esta imagem também me faz lembrar que fica tão perto do limite à esquerda do campo onde se plantavam as batatas...as batatas que tinham nas folhas aqueles bichinhos cor de laranja muito parecidos com as joaninhas.

Nesse campo, também já se plantou o pão e eu nunca tinha visto como se faz...que delicia!!!Em cima de uma máquina gigante, os senhores que conduziam a máquina (e eu ia lá em cima da máquina também) penteavam o pão com a máquina e faziam riscos paralelos ao mesmo tempo que colhiam o pão e largavam um bom bloco de feno. Tanto era o pó e delicioso o barulho das sementes que foi um dos dias mais maravilhosos de que me recordo.

A minha mãe, preocupada que eu caisse da máquina ou até na garganta da máquina, ... eu cairia alguma vez da máquina tanta era a diversão, jamais perderia um segundo que fosse.

No final do dia, o terreno estava careca, já não se podia corre no meio e ficar escondido nos intervalos secos do centeio. Que saudades daquele cheiro seco, da terra, do feno, do trabalho feito e do pão que vem de seguida.

Viva a Amoinha Nova e as memórias que proporciona.

Imagens para saborear

O nosso bloural na Amoinha Nova. Cores quentes, sabores doces, apaixonante...

Atenção!Nasceu uma menina!!!...

Corre o ano de 1877 e Sta. Leocádia do Concelho de Chaves tem mais uma habitante.

Seus pais ,Júlio José Pereira Gomes e Francisca Almeida estão de certeza felizes com o nascimento da sua segunda filha.

Que dia quentinho..

Como estará na Amoinha Nova?Que saudades...

E para recordar um pouco mais

Andando um bocadito atrás no tempo, de tanta coisa que recordo hoje e que para sempre guardarei, uma das coisas que me animava eram os animais da aldeia...

As andorinhas do Sr Eurico e da D. Tila que observei tantas vezes com pena de não terem escolhido a casa da avó mas alegre por estes senhores serem também uns óptimos anfitriões.

Os lobos que encontrei uma e uma só vez há muitos anos, com o tio Sérgio, coisa que infelizmente não se repetiu.

As galinhas, galinholas e patos que passeavam e sociabilizavam pelas poças da aldeia. Todos misturados a coabitarem como se de um jacuzzi se tratasse, um spa especializado.

As vacas da aldeia, que deixavam pequenas ou medias marcas pelo caminho percorrido, não fosse alguém querer persegui-las e perder-se...

E por falar em vacas... uma recordação que me leva aos aromas destes animais...únicos.

Que saudades desses tempos.

Um sítio mágico

Este é um sítio inefável, de aromas inequecíveis, a trigo e centeio, que ainda sinto; de recordações inesquecíveis, de árvores que contam histórias de avelãs, de vacas quentes e fumegantes, de campos vastos, sossegados e chilreal negligente e pacífico, de saudades, muitas saudades...um sítio para voltar sempre e de cada vez nos encher de alegria nova, fresquinha, de energia positiva e pura.

Marta Oliveira

Amoinha Nova

Eis que apareceu na net ,noticia do "Centro do Mundo". Aleluia