Que há hoje?

Dedicado à pequena e grande aldeia de Amoinha Nova, concelho de Valpaços

domingo, 14 de novembro de 2010

A candeia


6 comentários:

  1. AMIGA LEONOR, EU JÁ NÃO SOU DO TEMPO DA CANDEIA...MAS SEI QUE SE CRIARAM E ESTUDARAM GRANDES PESSOAS Á LUZ DAS DELAS E DOS CANDEEIROS A PETRÓLEO...E DIZEMOS QUE HOJE ISTO ESTA MAL E QUE ESTAMOS EM CRISE...QUE DIRIAM AS PESSOAS NESSE TEMPO?...

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  2. Olá,
    Sou ainda desse tempo mas as candeias que o nosso latoeiro José Jarós fazia, eram mais bonitas. A propósito e porque estás sempre a lamentar-te de falta de memória, ainda te lemras do Sr. Jarós que trabalhava numa oficina junto à igreja?

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  3. Olá Nuno,
    ahaahahhaha...mas que "tirada"a tua, amigo Nuno!
    Eram mais bonitas que esta?Não, nem pensar!
    O sr.Jarós, ó Nuno, pois é...memória como a tua ninguém tem!
    ESSA "oficina"ficava ali dp da curva quem sai do Penedo em direcção à Rua Central?
    Abraço
    leonor

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  4. Amigo João.
    Eu ainda sou do tempo em que a candeia, o lampião e o candeeiro eram os nossos olhos durante as noites escuras como um breu. E felizes daqueles que tinham candeia e denheiro para o petróleo! Felizmente a evolução dos tempos deu-nos outras comodidades inquestionáveis. Mas também nos trouxe o lado mau que todos conhecemos. De qualquer das formas, acho que valeu a pena este caminhar. No entanto, nunca devemos esquecer nem ter vergonha daquilo que já passámos.
    Candeia que vai à frente...
    Xau.
    Jorge Bilela

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  5. Amigo Nuno
    Essarecordação do Tio Jarós fez-me recuar nos tempos e voltar a ser miúdo. Que saudades daquele tempo em que as nossas brincadeiras, em autêntica comunidade, se centravam naquela zona. O tio jarós era um "mestre" a fazer todo o tipo de artefactos em lãtão. Que o digam as leiteiras da nossa terra, pois pouparam muitos tostões em cântaros novos, tal era o ritmo de soldaduras ali aplicadas.
    Um Abraço
    Jorge Bilela

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  6. ..."alemia" boa gente!
    Isto p'ra terminar ali a expressão do Jorge.
    Olhai, meus amigos, do que eu mais tinha medo, era das sombras das candeias nas nooites escuras de Inverno.
    Ai passado, que já vais tão longe!
    abraço
    leonor

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