Sempre que vou à aldeia, "trago" comigo as casinhas da Amoinha, as que têm memórias. Depois, e de pé, pego nos pincéis e nas tintas e ponho-me a pintá-las. Foi o caso desta casinha, que um dia destes, será alvo de obras de remodelação. Esperemos que o Gilberto não lhe mexa muito, assim com o granito à mostra, lembra-nos quanta criançada ali nasceu e foi criada.
Bela pintura amiga! Quando vai ser a exposiçao? Ja deves ter suficientes. Muitos Parabéns!
ResponderEliminarbeijo
Lula
Olha, amiga:
ResponderEliminarTenho oferecido algumas das pinturas.
Agora tenho os pincéis e as tintas em repouso.
Tendes aí nos States muito frio? Olha, para cá espera-se uma descida na temperatura.
O pessoal vai ficar todo engroijado, vamos lá ver..
abraço