Pensei: mas para que lado vou? À esquerda, vejo a casa da falecida Sra Matilde, a nossa parteira.
É, é por aqui que quero ir! Desci a rua, olhei à direita, deito um olho às invenções do Heitor, mais ao velho e desativado carro de bois, que se mantinha com a sua história velha. Um dia, com mais tempo vou pedir-lhe que ma conte. Talvez escolha mesmo um Domingo de manhã, em que o pessoal está p'ra missa em Nogueira ou Santiago. Olha, o Vítor já não está por cá, foi almoçar p'ra Chaves. O homem agora mora na cidade!
A casa da Esperancinha, vazia! Está lá pro Alentejo na companhia do filho e netos. No último Verão ainda cá estava de férias, até participou no meu aniversário.
_ Berto? Ó Berto, já almoçaste homem?
Não responde, já foi pro café.
Já estava quase a virar ali na esquina que dá pro largo do fundo do povo, ouço assim muito alto:
- Irmã, onde estás? Queres comer ou quê?
Era o meu irmão Fernando que já tinha posto as cenas todas no jipe, pra depois do almoço regressarmos à nossa casa de cidade.
As fotos MT giras mas o caozinho que raios fazia no meio da estrada todo escarrapachado!!!...sera que pensava que estava no WC? heheheh
ResponderEliminarlula
As montras da Amoinha!
ResponderEliminarQue bonito!
Ó Fernando deixa a tua irmã beber a seiva da montanha sossegadamente!
Onde há montras mais bonitas do que as do Planalto?
Gil Santos
olhai essas couvinhas(assim eu as identificava de pequena) da foto #2 tb havia na parede da minha casa e quando era piquena fazia caldo verde pras minha bonecas vê la tu amiga...assim me entretinha...
ResponderEliminarCuidado! A avaliar pelas imagens da primeira fotografia, à cenas que se passam na Amoinha que, nem precisam de montras como as do bairro vermelho de Amsterdam, é mesmo na rua às claras.
ResponderEliminarCmp.
Nuno
A LULA TEM RAZÃO, O CÃOZINHO DEVIA SETAR A FAZER AS NECESSIDADES...
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