Também eu sou um fã de Trindade Coelho e da sua obra. Durante muitos anos frequentei a casa onde ele se suicidou em Lisboa. Trindade Coelho era um transmontano natural do Mogadouro, suicidou-se no 3.º andar da antiga Rua do Mundo n.º 20, agora Rua da Misericórdia. No 1.º andar deste prédio funcionou durante décadas, a Casa de Trás os Montes e Alto Douro da qual fui sócio e frequentador diário enquanto solteiro. De todas as histórias escritas nesse livro, a mais emocionante é a "Ultima Dávida" onde T. C. retrata a despedida de um pai que vê partir o seu único filho para um país distante, uma situação que passados quase dois séculos, se volta a repetir. Cumprimentos, Nuno Santos
Lindas imagens da Amoinha, o refúgio dos meus amigos Moreiras. Um abraço de saudade.
ResponderEliminarBilela.
Mas isto são os Moreiras na Amoinha Nova ou no País da Alice?
ResponderEliminarN.S.
Miguel Torga, diria.
ResponderEliminar_ Imagens de, "o reino maravilhoso".
Saudações aos amigos Outeirosecanos, Nuno e Bernardo.
PS. Onde se vê terra, não tarda muito, ficará tudo verdinho.
Lídia Moreiras
A obra, "Os meus Amores", de Trindade Coelho, sugere imagens como estas.
ResponderEliminarCumprimentos
Um fã, do AmoinhaNova Blog
Também eu sou um fã de Trindade Coelho e da sua obra. Durante muitos anos frequentei a casa onde ele se suicidou em Lisboa. Trindade Coelho era um transmontano natural do Mogadouro, suicidou-se no 3.º andar da antiga Rua do Mundo n.º 20, agora Rua da Misericórdia. No 1.º andar deste prédio funcionou durante décadas, a Casa de Trás os Montes e Alto Douro da qual fui sócio e frequentador diário enquanto solteiro.
ResponderEliminarDe todas as histórias escritas nesse livro, a mais emocionante é a "Ultima Dávida" onde T. C. retrata a despedida de um pai que vê partir o seu único filho para um país distante, uma situação que passados quase dois séculos, se volta a repetir.
Cumprimentos,
Nuno Santos