Estas imagens nostálgicas merecem este poema do Torga. REGRESSO
Regresso às fragas de onde me roubaram. Ah! minha serra, minha dura infância! Como os rijos carvalhos me acenaram, Mal eu surgi, cansado, na distância!
Cantava cada fonte à sua porta: O poeta voltou! Atrás ia ficando a terra morta Dos versos que o desterro esfarelou.
Depois o céu abriu-se num sorriso, E eu deitei-me no colo dos penedos A contar aventuras e segredos Aos deuses do meu velho paraíso. Miguel Torga
Ó Lidinha, a última imagem corresponde ao prado ou não? Não ficou lá grande coisa...ou então será ali em frente ao Poilo na terra que era do Ti Jaime? bjs
ai mulher que pics tao huge...mas mt bonitas!
ResponderEliminarluLA
Sem duvida as terras da Amoinha são uma rara beleza da natureza ...
ResponderEliminarEstas imagens nostálgicas merecem este poema do Torga.
ResponderEliminarREGRESSO
Regresso às fragas de onde me roubaram.
Ah! minha serra, minha dura infância!
Como os rijos carvalhos me acenaram,
Mal eu surgi, cansado, na distância!
Cantava cada fonte à sua porta:
O poeta voltou!
Atrás ia ficando a terra morta
Dos versos que o desterro esfarelou.
Depois o céu abriu-se num sorriso,
E eu deitei-me no colo dos penedos
A contar aventuras e segredos
Aos deuses do meu velho paraíso.
Miguel Torga
Cumprimentos,
Nuno Santos
Olá amigos, bom dia a todos!
ResponderEliminarAcho que tenho o paint avariado...dai pra cá uma chave de fendas.
Obrigada amigo Nuno, pelo belíssimo poema do nosso querido Torga.
abraço a todos
leonor moreira
Ó Lidinha, a última imagem corresponde ao prado ou não?
ResponderEliminarNão ficou lá grande coisa...ou então será ali em frente ao Poilo na terra que era do Ti Jaime?
bjs
Bloural em dia de rebanho,na pen´ltima imagem.
ResponderEliminarLameira da fonte Dalém, na última.
Bom trabalho.
Parabéns, mana.
L.M.
Esta lameira é de gritos!
ResponderEliminarNão se vê como a erva é fofinha?
Sim, tém ares do Poilo.
Ouvi dizer que as vacas, são do Berto.(são fidalgas)
Que paz...
ResponderEliminarQue saudades da minha aldeia.