No último fim de semana, ao fim da tarde, fui dar uma voltinha pela aldeia.
Desço as escadas e ponho-me sempre a pensar um cibo: pensa depressa, a chuva está ali a espreitar, quem vem da Capela, e debaixo da varanda do Ti Laurindo, uns guiços enrodilham-se na grossa e velha trava de granito. Vem aí vento e mais chuva!
Meti pela esquerda ó descer as escadas, as minhas socas batem alguns passos e viro à direita, ali no palheiro do Heitor.
_Nada está igual! Nas paredes nasceram mais casarelhos! Bonitos! Em criança, fazia caldo com eles, a brincar, claro. Penso na Esperancinha que está lá p'ros Alentejos e virá no Verão, penso no Heitor pq passo rapidamente as "bistas" no carro de bois e na pia do reco, e desço até ao Berto.
_ Ei...que boas tábuas, tem aqui o Berto! Davam uma boa pintura! De castanho, pinheiro, amieiro? Como vou saber? Gostava de pintar em madeira!
Obrigada ao Berto pela oferta.
Aqui fica o resultado! Cá p'ra mim, está "rigular"!!!
Wow, ficou linda.
ResponderEliminarbjs
Lula
Bonito trabalho,gosto muito!
ResponderEliminarParabéns.
L.M.
Sem dúvida, aos fins de semana a arte e a cultura circulam pela Amoinha Nova!
ResponderEliminarParabéns,
Nuno
Altamente as palavras e a montagem com as Flores prima comprimentos dos primos e das primas controla ai essa paredes lindas um abraço pro Fernando o meu instructor e bjs
ResponderEliminarViva priminho,
ResponderEliminarQue bom ver-te por aqui!
beijinhos pra todos vós, queridos primos.
leonor