Casa no Poilo, cujo proprietário é o amigo Osvaldo Baptista, no passado Sábado aniversariante.
Também temos aqui a Casa do amigo Tó Baptista, cujos proprietários são os amigos São e Osvaldo.
Lembro um aniversário do Tó, neste pátio. Havia uma grande mesa de festa e muitos amigos. A casa do Tó, tém sempre sardinheiras. Gostava de saber o segredo, pois são únicas em Amoinha Nova. Ouvi dizer que viajam para um lugar quente e só voltam,quando o tempo aquece. A porta da esquerda,sob a varanda,guarda rimas de lenha, tão direitinhas, que parece um painel geométrico. Um abraço grande e até breve. Lídia Moreiras
Olá Lidinha, As sardinheiras só convivem com o calor e não resistem ao frio. A minha mãe, tem imensas sardinheiras na sua varanda, mas como todos os anos passa o inverno ao Alentejo, com o meu irmão Diamamtino, deixa-as recolhidas no interior da casa. No final do inverno tal como as andorinha, ela regressa a casa, as sardinheiras renovam-se. Tens de fazer o mesmo, ou então fazes uma estufa, como o nosso amigo Ulisses. Quanto aos quadros da Leonor, pese embora não conheça as casas retratadas, renovo o que disse noutros comentários, é tempo dessa artista fazer uma exposição, e porque não na Amoinha Nova? Senão houver um local adequado para o efeito, a capela pode ser um optimo local. Não é só a religião que deve estar ao serviço do povo, também a cultura o deve estar, pois já a Natália Correia dizia "a poesia é para comer" e a pintura como actividade artística está como é sabido, muito ligada à igreja. A esse propósito, e não publicado ainda no outro blog, do qual são leitoras,o Instituto dos Museus já oficializou o Padre José Banha, de que, os quadros que estão na senhora da Azinheira, vão ser restaurados em breve, presumo que fruto do protocolo com a Ibedrola, que se propõe requalificar as igrejas românicas, como contrapartida pela construção das novas barragens, a norte do rio Douro. Cumprimentos Nuno Santos
Obrigada pela visita aqui ao blog. Fico muito feliz com essa noticia. Os quadros e/ou as pinturas murais a "fresco". No local ou no Instituto de preservação? Sendo assim, era urgente que as pessoas fossem sensibilizadas para a sua preservação, no sentido de não se encostarem/apoiarem nas paredes da Igreja, como observo, triste, nas imagens publicadas no outro blog, em eventos lá realizados. Pela sua importância patrimonial, deveriam proteger o espaço, com "cordas" como se vê em mtos monumentos. Penso acompanhar o desenrolar dessa novidade. cumprimentos leonor moreira
Quanto às minhas pinturecas, aguardo espaço em requalificação, cujo proprietário é o meu irmão Fernando, em frente à Casa Moreiras. Se ele mo permitir, bah. cmps
Bom dia Nuno, Vou então fazer uma experiência, na minha varanda. Sou capaz de meter uma cunha á tua Mãe, para me dar um rebentinho de sardinheira, porque as tém muito bonitas. Gostava de ter uma sardinheira muito vermelha,igual á da D. Alice. E depois dou notícias.... "Sardinheiras de Outeiro Seco, estão a migrar, para Amoinha Nova" Cumprimentos Lídia Moreiras
Lembro um aniversário do Tó, neste pátio.
ResponderEliminarHavia uma grande mesa de festa e muitos amigos.
A casa do Tó, tém sempre sardinheiras.
Gostava de saber o segredo, pois são únicas em Amoinha Nova.
Ouvi dizer que viajam para um lugar quente e só voltam,quando o tempo aquece.
A porta da esquerda,sob a varanda,guarda rimas de lenha, tão direitinhas, que parece um painel geométrico.
Um abraço grande e até breve.
Lídia Moreiras
Ola pessoal! Amiga os quadros estam lindissimos.
ResponderEliminarUm otimo dia pra todos.
Lula
Olá Lidinha,
ResponderEliminarAs sardinheiras só convivem com o calor e não resistem ao frio. A minha mãe, tem imensas sardinheiras na sua varanda, mas como todos os anos passa o inverno ao Alentejo, com o meu irmão Diamamtino, deixa-as recolhidas no interior da casa.
No final do inverno tal como as andorinha, ela regressa a casa, as sardinheiras renovam-se. Tens de fazer o mesmo, ou então fazes uma estufa, como o nosso amigo Ulisses.
Quanto aos quadros da Leonor, pese embora não conheça as casas retratadas, renovo o que disse noutros comentários, é tempo dessa artista fazer uma exposição, e porque não na Amoinha Nova? Senão houver um local adequado para o efeito, a capela pode ser um optimo local. Não é só a religião que deve estar ao serviço do povo, também a cultura o deve estar, pois já a Natália Correia dizia "a poesia é para comer" e a pintura como actividade artística está como é sabido, muito ligada à igreja.
A esse propósito, e não publicado ainda no outro blog, do qual são leitoras,o Instituto dos Museus já oficializou o Padre José Banha, de que, os quadros que estão na senhora da Azinheira, vão ser restaurados em breve, presumo que fruto do protocolo com a Ibedrola, que se propõe requalificar as igrejas românicas, como contrapartida pela construção das novas barragens, a norte do rio Douro.
Cumprimentos
Nuno Santos
Olá Nuno,
ResponderEliminarObrigada pela visita aqui ao blog.
Fico muito feliz com essa noticia. Os quadros e/ou as pinturas murais a "fresco". No local ou no Instituto de preservação?
Sendo assim, era urgente que as pessoas fossem sensibilizadas para a sua preservação, no sentido de não se encostarem/apoiarem nas paredes da Igreja, como observo, triste, nas imagens publicadas no outro blog, em eventos lá realizados.
Pela sua importância patrimonial, deveriam proteger o espaço, com "cordas" como se vê em mtos monumentos.
Penso acompanhar o desenrolar dessa novidade.
cumprimentos
leonor moreira
Quanto às minhas pinturecas, aguardo espaço em requalificação, cujo proprietário é o meu irmão Fernando, em frente à Casa Moreiras.
ResponderEliminarSe ele mo permitir, bah.
cmps
Bom dia Nuno,
ResponderEliminarVou então fazer uma experiência, na minha varanda.
Sou capaz de meter uma cunha á tua Mãe, para me dar um rebentinho de sardinheira, porque as tém muito bonitas.
Gostava de ter uma sardinheira muito vermelha,igual á da D. Alice.
E depois dou notícias....
"Sardinheiras de Outeiro Seco, estão a migrar, para Amoinha Nova"
Cumprimentos
Lídia Moreiras
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