Este é um sítio inefável, de aromas inequecíveis, a trigo e centeio, que ainda sinto; de recordações inesquecíveis, de árvores que contam histórias de avelãs, de vacas quentes e fumegantes, de campos vastos, sossegados e chilreal negligente e pacífico, de saudades, muitas saudades...um sítio para voltar sempre e de cada vez nos encher de alegria nova, fresquinha, de energia positiva e pura.
Marta Oliveira
Recordar para Preservar
ResponderEliminarNas cidades,o pão "nasce"diariamente nos fornos das padarias,verdadeiras fábricas q funcionam a electricidade e chega às mesas das famílias ainda quente,com excesso de sal e fermento.Recordo com saudade,o forno da minha casa,utilizado tb por outras pessoas q gentilmente ofereciam uma bôla q nós crianças, nos deliciávamos deitando-lhe azeite e açúcar.
Que coisa boa!
Mas,o que me traz aqui,e há que pesquisar,recordar e preservar estes costumes,é a oração proferida à boca do forno,após a introdução dos pães no mesmo.
É isso que vou fazer oportunamente num encontro com a minha amiga São.
Prometo partilhá-la aqui numa próxima intervenção.
Um abraço
O Planalto do Brunheiro, é uma espécie de reino encantado onde a natureza ainda deixa respirar a pureza dos horizontes largos!
ResponderEliminarÉ preciso que os nativos do Planalto o cantem como merece para que o mundo inteiro saiba que Portugal também é ali.
Eu faço por isso!
Vocês também!
É o tributo devido à terra que nos fez escorreitos!
Gil Santos (Moreiras também!)
Se Luísa, vossa tetraavó aos doze anos, não tivesse casado ida do Carregal e não tivesse tido 20 filhos,na Amoinha, dez vivos, sendo o mais velho, António, meu avô, não estaríamos aqui para cantar a belaza agreste dessas terras do demo!
Olá Guilherme!
ResponderEliminarÉ com alegria que leio comentário de primo,talvez.
Luisa foi minha avó.Será que és irmão do Gil?
As novas tecnologias permitem que descubramos quantos somos,onde estamos,quem são afinal os descendentes de Luisa Pereira e José dos Santos.
Abraço primo.
jÁ percebi!
ResponderEliminar