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Dedicado à pequena e grande aldeia de Amoinha Nova, concelho de Valpaços

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Castanhas e lareira


8 comentários:

  1. QUE BELA IMAGEM...
    COM ESTE TEMPO CHUVOSO,É TÃO BOM ESTAR Á LAREIRA A COMER UMAS CASTANHAS ASSADAS...E A BEBER UM COPITO DE TINTO...

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  2. Um espectáculo de imagem. Só é pena que um dos potes não esteja ao lume a fazer um caldinho bem grosso. Não há nada que chegue a um caldinho bem feito, como só os nosso avós sabiam fazer. Que saudades...

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  3. É verdade e eu já pedi à minha irmã para fazer o caldo no pote...
    Ó Jorge,sabes lá o que me respondeu!!!

    Sabes, estes potes já são do tpo da minha avó...e comi mta comidinha feita pela minha mãe neles.
    Mto uso eles tiveram, ai isso é verdade!
    A massa pras alheiras, os rijões, batatas cozidas e tudo bah...Até me lembro mtas vezes que no Natal a minha mãe fazia a aletria num potito mais piqueno.
    Era uma alegria ver os pauzitos da aletria e de canela a boiar...
    Saudades, como tu dizes amigo Jorge!
    Estamos velhos....

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  4. É verdade tudo que é cozinhado no pote tem outro sabor, um paladar especial, incomparável, quem prova não esquece. Mas nos dias de hoje já é muito raro o uso do pote. Eu ainda tenho a sorte de provar estes petiscos, no Inverno de vez em quando minha mãe lá cozinha no pote. Que Bom!
    bjs Bom fim de semana.
    Um abraço muito grande para os meus manos Deolinda e Luís Carlos.

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  5. Saudades da comida dos potes e da companhia que se reunia à volta deles, onde não podiam faltar as histórias fabulosas dos avôs que nos deixavam de boca aberta e os olhos arregalados, não fosse o demo aparecer mesmo. Naqueles tempos a candeia dava pouca luz e o traste espreitava em cada canto mais escuro. Nas nossas mentes, é claro! O meu avô materno contava-me histórias fabulosas que chegavam a demorar uma hora. Hoje, estórias, só nos filmes... É o custo do progresso!
    Bicos p'ra todos.
    Jorge Bilela

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  6. Boa noite amigos!
    Olá Jorge,
    Bem, assim histórias contadas à lareira, não me recordo de nenhuma...não havia televisão, claro, nem luz...as candeias...de azeite para os quartos, na cozinha eram a petróleo.
    A lareira era o centro das atenções de todos.
    Éramos 10 irmãos, mas à excepção de um dia....., nunca estivemos todos juntos fisicamente...mas enchíamos o espaço.
    No final da refeição, a ceia, era tradição rezar o terço e logo, logo, cama para todos pedindo a benção aos pais, em desuso hoje em dia.
    Os meus irmãos mais novos mantêm para comigo essa deferência.
    Olha...e aqui estou eu a falar..falar..falar..
    Deus vos abençoe a todos e sejam amanhã mais alegres que hoje.
    abraço

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  7. Ole again!!! Eu bem me lembro ainda de comer o caldo feito no pote e olhai que tinha um sabor delicioso....em casa havia como ums quatro potes acho eu..vou ir ao bau das recordaçoes e contar melhor os ditos cujos..ja regresso ;))))))

    Lula

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  8. Olá amigo Jorge
    Podemos sempre cozer castanhas nos potes;embora tenha a sua técnica,não é de tantos segredos ,como o caldo feito por mãos das nossas Mães.
    Está no ar ,a ideia de um magusto,alinhas?
    A tua prima Lula tambem vai e os meus primos do estrangeiro ,gostariam muito.
    Dou notícias...

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