Todas as estrelas do céu e as flores de mundo inteiro e os regatos mais límpidos, na nascente e os prados na primavera e o canto dos pássaros .....lhe ofereço,mas é tão pouco.
Tive o privilégio de a conhecer bem de perto. Pessoa humilde, franca, fraterna, comunicativa, afável... Enfim, pessoa boa que passou por esta vida deixando um rasto enorme de saudade. Sabeis que não é por ser vossa mãe, mas era verdadeiramente excepcional. Para ela, que já cá não está, a minha saudade e o meu apreço. Abraços para todos. Jorge Bilela
Também eu recordo a D. Angela que, apesar der ido fazer o seu ninho à montanha, jamais esqueceu o seu no vale, por isso voltava com maior regularidade do que as andorinhas. Talvez para matar saudades dos prados verdes que se avistam da casa do Penedo, ou do nosso ribeiro na época bem mais límpido que agora, mas sobretudo das suas memórias e das pessoas que nunca esqueceu. Um abraço para todos os Moreiras que comigo e com os meus irmãos partilharam o Largo do Penedo, um largo que que na época nos parecia tão grande, quando afinal, não cabem lá dois automóveis estacionados. Nuno Santos,
Todas as estrelas do céu e as flores de mundo inteiro e os regatos mais límpidos, na nascente e os prados na primavera e o canto dos pássaros .....lhe ofereço,mas é tão pouco.
ResponderEliminarSaudades,saudades tantas e sempre.
ResponderEliminarLídia Dias
Tive o privilégio de a conhecer bem de perto. Pessoa humilde, franca, fraterna, comunicativa, afável... Enfim, pessoa boa que passou por esta vida deixando um rasto enorme de saudade. Sabeis que não é por ser vossa mãe, mas era verdadeiramente excepcional. Para ela, que já cá não está, a minha saudade e o meu apreço.
ResponderEliminarAbraços para todos.
Jorge Bilela
Oh, que bom, saber isso!
ResponderEliminarObrigada amigo Jorge.
abraço
leonor
Também eu recordo a D. Angela que, apesar der ido fazer o seu ninho à montanha, jamais esqueceu o seu no vale, por isso voltava com maior regularidade do que as andorinhas. Talvez para matar saudades dos prados verdes que se avistam da casa do Penedo, ou do nosso ribeiro na época bem mais límpido que agora, mas sobretudo das suas memórias e das pessoas que nunca esqueceu.
ResponderEliminarUm abraço para todos os Moreiras que comigo e com os meus irmãos partilharam o Largo do Penedo, um largo que que na época nos parecia tão grande, quando afinal, não cabem lá dois automóveis estacionados.
Nuno Santos,
Um abraço grande, aos amigos, Jorge Bernardo e Nuno Santos.
ResponderEliminarLídia Moreiras.