1758- in Memórias Paroquiais de Santiago da Ribeira de Alhariz:
" Amuinha Nova que consta de vinte e quatro vizinhos e, fora do povo mas perto, para a parte do Norte, tem uma capela do milagroso Santo Antão que fabricam os moradores."
Segundo informação de responsável pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, hoje presente na Amoinha, há a possibilidade de que os túmulos recentemente postos a descoberto, no interior da Capela, serão datados da da construção da mesma.
Os restos mortais dos falecidos eram enterrados no interior das capelas e igrejas.
1835- Data da construção dos primeiros cemitérios
1844- Por decreto de 28 Setembro os enterramentos passaram a ser proibidos dentro desses templos, por uma questão de saúde pública.
1846- Revolta de Maria da Fonte contra essa ordem. Os mortos ficariam desprotegidos em campo aberto. O próprio clero achava a lei como anti-religiosa
1910 - No cemitério da Amoinha, a primeira sepultura no cemitério, que é do povo, a ser "habitada", será a de Ana e Maria Pereira, gémeas que faleceram com 2 meses de idade, nossas tias paternas.
1950 - As tampas em madeira que cobriam os túmulos, já muito danificada pelo tempo foram removidas e colocado piso tabuado em toda a área.
2012 - Fevereiro- Foi feita a remoção do referido piso tabuado e a descoberta dos referidos túmulos.
01/03/2012- Visita de responsáveis pela Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico à Capela de Santo Antão deixando as suas indicações aos responsáveis pela obra.
P.S.aqui na aldeia não conseguimos publicar imagens, prometemos fazê-lo mais logo.
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