Assinalado no Calendário Litúrgico, como nascido a 17 de Janeiro, o Nosso Santo teve festa na aldeia, nesse mesmo dia: Missa solene seguida de leilão, assim como a passagem de testemunho dos elementos que durante o próximo ano exercerão as funções de Mordomos: Flávio Ramos e Marcial Alves. De referir que o terreno e castanheiro, doados ao Santo pela Sra. Adelaide Constantino, há muitos anos falecida, foram leiloados por mais dois anos aos cuidados do Sr.António Morais. Foi uma festa muito participada pelos moradores.
Saudações cordiais a todo o povo de Amoinha Nova, aos editores do presente blogue e particularmente a Leonor Moreira.
ResponderEliminarA propósito do presente post apraz-me observar que já em 1758 o cura da freguesia de Santiado da R. de Alhariz*, reportando-se ao lugar de "Amuinha Nova", o primeiro "lugar da montanha" mencionava "a capela do Milagroso Santo Antão que fabricam os moradores deste povo". Pelo que vejo aqui, esta tradição é orgulhosamente preservada pelo vosso povo.
Bem-hajam.
Leonel Salvado (adm. do CHV)
* http://clubehistoriaesvalp.blogspot.com/2011/10/documentos-aldeias-do-concelho-de_26.html
Viva amigo Leonel,
ResponderEliminarVisito o seu blogue quase diariamente, que aconselho a todos os Transmontanos em particular e onde se aprende muito.
Verdadeiras lições da "nossa" história! Parabéns!
Obrigada pela visita à "nossa aldeia"
cmps
leonor moreira
"Ano novo, vida nova"
ResponderEliminarAmigos e/ou conterrâneos: em início de fevereiro, vão iniciar-se as obras na nossa capela do Santo Antão. Depois de vários peditórios, ainda nos faltam 1000 euros para podermos cobrir as despesas.
A capela e o santo são de todos nós, e todos, se pudermos, devemos ajudar.
A todos, o nosso muito obrigado.
Prof. Azevedo
Amigo Azevedo,
ResponderEliminarPois que venham essas obras de beneficiação da nossa Capela de Santo Antão.
Sendo que a Capela já teve direito a referência nas Inquirições de 1758, como Património da aldeia, seria de reflectir na anulação dos azulejos que adornam as paredes do interior da mesma, constituirão parte do Património edificado pelos nossos antepassados? É apenas a nossa opinião.
abraço
leonor moreira
Caros participantes e comentadores:
ResponderEliminarVejo que estão determinados em preservar a vossa capela de Santo Antão! Não conheço Amoinha Nova nem a dita capela, senão através de fotos e das referências históricas a que me reportei e, por conseguinte, mesmo falando em meu nome pessoal e não em nome do Clube de História de Valpaços, não me sinto com saber e autoridade moral para contribuir com qualquer parecer que possa ajudar para a melhor concretização dos vossos objectivos. Apenas vos posso desejar que tudo corra pelo melhor e,correndo o risco de acharem que estou a "meter a foice em seara alheia", que as obras de beneficiação a justificarem-se sejam feitas com a maior ponderação e sensatez possíveis... (estou a pensar nos tais azulejos que a Leonor referiu)...mas, força!
Saudações a todos,
Leonel Salvado.
Caros amigos!
ResponderEliminarPedi ajuda na identificação dos referidos azulejos ao "expert" na matéria, digníssimo Administrador do "velhariasdoluis", Dr.Luis Montalvão, antiquário, que me acaba de informar que se trata de vulgares azulejos sem interesse patrimonial. Aponta para uma reutilização dos mesmos num outro qualquer lugar para memória futura.
A ele, os nossos agradecimentos.
Ao amigo Dr.Leonel Salgado, um agradecimento especial pelo interesse demonstrado na nossa Capela.
E a todos os de Amoinha Nova e à Comissão de obras, a nossa Força!
E agora, venha lá uma ajuda...faltam uns trocos para concretizar a intenção, diz o nosso amigo Azevedo!
Recordemos que "em 1758...uma Capela....na Amuinha Nova..." doc.existente na Torre do Tombo, e, "trazida" para o Club de História de Valpaços.
Com a licença do Dr.Leonel, publicá-la-emos aqui um dia destes.
Obrigada a todos
Vamos pôr a nossa Capelinha com a dignidade que o Santo Padroeiro merece.
Um louvor também aos senhores(as)comissários do templo e muita energia e força.
leonor moreira