Coitada! Serviu de descanso a tanta gente, e agora, descansa ela aqui! É justo! Voltaremos lá, p'ra que nos conte a sua história... Uma feliz Páscoa p'ra todos os seguidores deste blogue!
Adoro,este céu... Estas pedras, são testemunho de mulheres a fiar e a fazer na meia, em longa tardes soalheiras. Era muito bonito, ver um tufo de lã na roca, a ser convertido em fio, á volta do fuso. Um dia destes, vou ver se ainda sei a arte. Até breve
Claro que sabes, irmã.E tens tudo o que é necessário, na aldeia, para o fazer. Pensando bem, há muitos anos que não se vê ninguém a fiar...pena, não é? As tradições ficam esquecidas num tempo que é novo, bem novo! Olha, já fizeste a mala? Aldeia, espera por nós!
Fiar. Gramaticalmente é uma palavra homónima que tanto pode significar fiar a lã como vender sem receber de imediato. Quanto ao fiar a lã eé uma tradição ancestral que caiu em desuso. Antigamente viam-se muitas senhoras, mais as de idade avançada, a fia e fazer na meia. Eram as "modistas" daquele tempo. Sempre que se fala neste tema vem-me sempre à lembrança à minha avózinha Ana, mãe do meu pai, e o Tóninho Carreira, que já lá estão ambos. Eles partira mas a saudade está cá. Bons tempos... Páscoas felizes para todos. Jorge Bilela.
Adoro,este céu...
ResponderEliminarEstas pedras, são testemunho de mulheres a fiar e a fazer na meia, em longa tardes soalheiras.
Era muito bonito, ver um tufo de lã na roca, a ser convertido em fio, á volta do fuso.
Um dia destes, vou ver se ainda sei a arte.
Até breve
Claro que sabes, irmã.E tens tudo o que é necessário, na aldeia, para o fazer.
ResponderEliminarPensando bem, há muitos anos que não se vê ninguém a fiar...pena, não é?
As tradições ficam esquecidas num tempo que é novo, bem novo!
Olha, já fizeste a mala?
Aldeia, espera por nós!
Fiar. Gramaticalmente é uma palavra homónima que tanto pode significar fiar a lã como vender sem receber de imediato. Quanto ao fiar a lã eé uma tradição ancestral que caiu em desuso. Antigamente viam-se muitas senhoras, mais as de idade avançada, a fia e fazer na meia. Eram as "modistas" daquele tempo. Sempre que se fala neste tema vem-me sempre à lembrança à minha avózinha Ana, mãe do meu pai, e o Tóninho Carreira, que já lá estão ambos. Eles partira mas a saudade está cá. Bons tempos...
ResponderEliminarPáscoas felizes para todos.
Jorge Bilela.