O nosso amigo e colaborador, a viver nos States, Geno Figueiras, antecipou-se a nós descrevendo a vida do Santo que veneramos na nossa Capela, num comentário em post anterior, o Santo Antão.Desde já agradecemos.
Olá amigos! Pois, tal como o Geno nos diz, hoje é dia de Festa na aldeia.A festa do Santo Antão! Decidiram há muito tempo ou desde sempre que a homenagem ao SANTO, seria realizada no Seu dia,17 de Janeiro. Se algum colaborador ou amigo esteve presente nas cerimónias religiosas e tiver recolhido imagens, aceitaremos agradecidos o envio das mesmas aqui para o blog.Publicá-las-emos.
Santo Antão do Deserto, também conhecido como Santo Antão do Egipto, Santo Antão, o Grande, Santo Antão, o Eremita, Santo Antão, o Anacoreta, ou ainda O Pai de Todos os Monges, é comummente considerado como o fundador do monaquismo cristão.
Uma vez que o seu nome latino é Antonius, em traduções displicentes de obras onde o seu nome figura para a língua portuguesa, o nome do santo tem sido vertido como António do Deserto, do Egipto, o Grande, ... (nome que, de resto, mantém nas demais línguas europeias), mas que tem suscitado confusões, pela homonímia, com o Santo António de Lisboa. Trata-se, pois, de dois santos distintos e, para melhor diferenciá-los, é preferível optar pelo nome - de resto já consagrado pela tradição vernácula -, de Santo Antão.
A sua vida foi relatada por Santo Atanásio de Alexandria, na Vita Antonii cerca de 360. Segundo este, teria nascido em 251, na Tebaida, no Alto Egipto, e falecido em 356, portanto com cento e cinco anos de idade.
Cristão fervoroso, com cerca de vinte anos tomou o Evangelho à letra e distribuiu todos os seus bens pelos pobres, partindo de seguida para viver no deserto. Aí, segundo o relato de Atanásio, e tal como sucedera com Jesus, foi tentado pelo Diabo, mas por muito mais que os quarenta dias que durou a Jesus, não hesitando os demónios em atacá-lo. Porém, Antão resistiu às tentações e não se deixou seduzir pelas tentadoras visões que se multiplicavam à sua volta.
O seu nome começou a ganhar fama, e começou a ser venerado por numerosos visitantes, sendo visitado no deserto por inúmeros peregrinos.
Em 311 viajou até à Alexandria para ajudar os cristãos perseguidos por Maximino Daia, e regressou em 355 para impugnar a doutrina ariana. Foi considerado santo em vida, capaz de realizar milagres. Levou muitos à conversão. Morreu centenário no ano de 356.
A vida de Santo Antão e as suas tentações inspiraram numerosos artistas, designadamente Hieronymus Bosch, Pieter Brueghel, Dali, Max Ernst, Matthias Grünewald, Diego Velázquez ou Gustave Flaubert.
Os religiosos que, tornando-se monges, adaptaram o modo de vida solitário de Antão, chamaram-se eremitas ou anacoretas, opondo-se aos cenobitas que escolheram viver em comunidades monásticas.
Em 1095, foi fundada uma ordem à qual foi atribuído o seu nome: os Antonianos (Canonici Regulares Sancti Antonii - CRSA).
O mais reconhecido Padre do Deserto e um dos maiores Padres da Igreja é celebrado por todas as confissões cristãs a 17 de Janeiro.
ahahah olha o Joao ja quer ir a festa ahahaha eu tb eu tambem leva-me que adoro festas. Vou ir ali em cima ver o video, carrego onde bff pro son???? ahahahahha
Amigos João e Lula, Pois a festa do sANTO realiza-se mesmo no Seu dia.Tem acontecido num dia de semana e fazem-se as festividades religiosas. No Verão aquando da vinda dos emigrantes, aí há festa rija. Estão ambos convidados claro. Abraço aos dois leonor
Olá amigos!
ResponderEliminarPois, tal como o Geno nos diz, hoje é dia de Festa na aldeia.A festa do Santo Antão!
Decidiram há muito tempo ou desde sempre que a homenagem ao SANTO, seria realizada no Seu dia,17 de Janeiro.
Se algum colaborador ou amigo esteve presente nas cerimónias religiosas e tiver recolhido imagens, aceitaremos agradecidos o envio das mesmas aqui para o blog.Publicá-las-emos.
Santo Antão do Deserto, também conhecido como Santo Antão do Egipto, Santo Antão, o Grande, Santo Antão, o Eremita, Santo Antão, o Anacoreta, ou ainda O Pai de Todos os Monges, é comummente considerado como o fundador do monaquismo cristão.
ResponderEliminarUma vez que o seu nome latino é Antonius, em traduções displicentes de obras onde o seu nome figura para a língua portuguesa, o nome do santo tem sido vertido como António do Deserto, do Egipto, o Grande, ... (nome que, de resto, mantém nas demais línguas europeias), mas que tem suscitado confusões, pela homonímia, com o Santo António de Lisboa. Trata-se, pois, de dois santos distintos e, para melhor diferenciá-los, é preferível optar pelo nome - de resto já consagrado pela tradição vernácula -, de Santo Antão.
A sua vida foi relatada por Santo Atanásio de Alexandria, na Vita Antonii cerca de 360. Segundo este, teria nascido em 251, na Tebaida, no Alto Egipto, e falecido em 356, portanto com cento e cinco anos de idade.
Cristão fervoroso, com cerca de vinte anos tomou o Evangelho à letra e distribuiu todos os seus bens pelos pobres, partindo de seguida para viver no deserto. Aí, segundo o relato de Atanásio, e tal como sucedera com Jesus, foi tentado pelo Diabo, mas por muito mais que os quarenta dias que durou a Jesus, não hesitando os demónios em atacá-lo. Porém, Antão resistiu às tentações e não se deixou seduzir pelas tentadoras visões que se multiplicavam à sua volta.
O seu nome começou a ganhar fama, e começou a ser venerado por numerosos visitantes, sendo visitado no deserto por inúmeros peregrinos.
Em 311 viajou até à Alexandria para ajudar os cristãos perseguidos por Maximino Daia, e regressou em 355 para impugnar a doutrina ariana. Foi considerado santo em vida, capaz de realizar milagres. Levou muitos à conversão. Morreu centenário no ano de 356.
A vida de Santo Antão e as suas tentações inspiraram numerosos artistas, designadamente Hieronymus Bosch, Pieter Brueghel, Dali, Max Ernst, Matthias Grünewald, Diego Velázquez ou Gustave Flaubert.
Os religiosos que, tornando-se monges, adaptaram o modo de vida solitário de Antão, chamaram-se eremitas ou anacoretas, opondo-se aos cenobitas que escolheram viver em comunidades monásticas.
Em 1095, foi fundada uma ordem à qual foi atribuído o seu nome: os Antonianos (Canonici Regulares Sancti Antonii - CRSA).
O mais reconhecido Padre do Deserto e um dos maiores Padres da Igreja é celebrado por todas as confissões cristãs a 17 de Janeiro.
:}
Olá Geno,
ResponderEliminarObrigada pela colaboração.
Adorei o novo visual do teu blog, miudo, parabéns!
abraço à burrequita da tua mana Lulinha.
leonor
AMIGA LEONOR, ENTÃO DIGA-NOS LÁ QUANDO É A FESTA NA SUA ALDEIA...
ResponderEliminarahahah olha o Joao ja quer ir a festa ahahaha eu tb eu tambem leva-me que adoro festas.
ResponderEliminarVou ir ali em cima ver o video, carrego onde bff pro son???? ahahahahha
bjs
Lula
Amigos João e Lula,
ResponderEliminarPois a festa do sANTO realiza-se mesmo no Seu dia.Tem acontecido num dia de semana e fazem-se as festividades religiosas.
No Verão aquando da vinda dos emigrantes, aí há festa rija.
Estão ambos convidados claro.
Abraço aos dois
leonor