Recebam este presente,uma imagem das vossas flores campestres.
Um abraço
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Flores de Amoinha Nova
Amoinha Nova é uma comunidade reduzida por via da emigração,mas recheada de bons amigos que na ausência justificada de familiares directos,interagem no sentido de que todos se encontrem bem.É salutar vê-los na hora de maior calor sentados e reunidos numa qualquer sombra,conversando e animando-se uns aos outros.
Recebam este presente,uma imagem das vossas flores campestres.
Um abraço
Recebam este presente,uma imagem das vossas flores campestres.
Um abraço
Bom dia
ResponderEliminarSão lindas,estas florinhas.
O nome delas,quem sabe?
Margaças ,malmequeres ......
A natureza é um milagre....
Olá, flor mais linda que as flores!
ResponderEliminarQue bom encontrar-te por estas bandas. Desconhecia essa tua paixão por flores, o que até nem me espanta muito. Gente boa é assim, gosta da natureza.
Quanto às flores da foto devem ser Bem-me-queres, porque os malmequeres andam por aí espalhados, pelas esquinas, a azucrinar a paciência dos justos.
Ontem estive com o vosso maninho. Está fixe!
Bicos para vós e para essa gente boa da Amoinha Nova.
Ó Lidia,está aqui o Jorge a falar de flores.e mais uns blás...responde lá ao miudo.
ResponderEliminarBjos po amigo Bilela
leonor
Olá Jorge
ResponderEliminarSabes que no Penedo ,o que me encantava ,eram as papoilas.Fazia ramos em miniaturas e oferecia á Srª Delfina (Mãe do Toninho Carreira);era ela , a admiradora dos meus arranjos florais.
Sabes porque não há agora ,tantas papoilas como naquele tempo?
Beijinhos e até dia 20 na Srª da Azinheira pelas 21horas.
Olá Lídia
ResponderEliminarTambém gosto muito de papoilas. Então, se forem de folha larga são um espectáculo.
O Bairro do Penedo, naquela altura, tinha muitas coisas lindas às quais não se dava a devida atenção. Hoje o negócio está mais escuro. Que saudades tenho desse tempo.
O facto de não haver papoilas talvez tenha que ver com as secas constantes e com os herbicidas que se lançam à terra, penso eu. Ou então, a natureza castiga-nos pelos danos que lhe infligimos.
Tudo de bom para ti e para os teus manos. Muitos bicos.
Jorge Bilela