Olá Leonor, Este é um dos aspectos que eu gosto dos blogs, a partilha de informação e conhecimentos. Hoje aprendi convosco mais uma palavra: Camboeiras. Fui ao dicionário e em Trás-os-Montes significa: Atado de cachos de uvas ou de maçãs para pendurar. Obrigado, Berto
No último Sábado aprendi mais uma palavra,que não sabendo seu significado,perguntei: _São,o que sâo "cocas"?falava ela de uma pessoa pouco limpa na sua casa... _São teias de aranha,catano! Fui então consultar o dicionário de Trasmontanismos oferecido há pouco tpo pelo amigo Ulisses...e lá estava! cumprimentos leonor
As cocas por acaso conhecia, mas é sempre bom relembrar, hoje em dia creio que há muito a tendência a perdermos ou esquecermos as nossas raízes. No meu entender é uma pena. Em Miranda do Douro aproveitaram isso para lhes chamarem Mirandês (sendo a segunda língua oficial), aqui infelizmente, quase é um motivo de vergonha. Pois eu inda tenho bontade de botar as obelas pró monte e indar com elas amodinho até estarem fartas. Bons tempos, Berto
Pois é isso mesmo, isto é que eu chamo de tradição e de cultura. Hoje o que se procura são imitações "baratas" e continuam a dizer que é uma pena. Às vezes quando falo com os meus colegas da Madeira, costumo propositadamente utilizar termos próprios da nossa zona. E quando me perguntam de onde sou, digo sempre que sou de Outeiro Seco, para obrigá-los a procurar no mapa. Ao contrário do que o enérgico João Jardim diz, nem só o "Funchoal" existe, também existe a Amoinha Nova e a Velha e Outeiro Seco e muitas outras aldeias, bem mais importantes que as vilas e cidades que as rodeiam. Berto
Olá Leonor,
ResponderEliminarEste é um dos aspectos que eu gosto dos blogs, a partilha de informação e conhecimentos.
Hoje aprendi convosco mais uma palavra: Camboeiras.
Fui ao dicionário e em Trás-os-Montes significa: Atado de cachos de uvas ou de maçãs para pendurar.
Obrigado,
Berto
Olá Berto!
ResponderEliminarNo último Sábado aprendi mais uma palavra,que não sabendo seu significado,perguntei:
_São,o que sâo "cocas"?falava ela de uma pessoa pouco limpa na sua casa...
_São teias de aranha,catano!
Fui então consultar o dicionário de Trasmontanismos oferecido há pouco tpo pelo amigo Ulisses...e lá estava!
cumprimentos
leonor
Olá Leonor,
ResponderEliminarAs cocas por acaso conhecia, mas é sempre bom relembrar, hoje em dia creio que há muito a tendência a perdermos ou esquecermos as nossas raízes.
No meu entender é uma pena.
Em Miranda do Douro aproveitaram isso para lhes chamarem Mirandês (sendo a segunda língua oficial), aqui infelizmente, quase é um motivo de vergonha.
Pois eu inda tenho bontade de botar as obelas pró monte e indar com elas amodinho até estarem fartas.
Bons tempos,
Berto
Ei,catancho quêle tamém as sabe e das bôas...
ResponderEliminarAl bêz eu tamem as cá botei pra loije.
Ópois êlas arreminabum.
Tamém ma lembra de ber isparger o esterco que tirabum da loje do réco.
Pois é isso mesmo, isto é que eu chamo de tradição e de cultura.
ResponderEliminarHoje o que se procura são imitações "baratas" e continuam a dizer que é uma pena.
Às vezes quando falo com os meus colegas da Madeira, costumo propositadamente utilizar termos próprios da nossa zona.
E quando me perguntam de onde sou, digo sempre que sou de Outeiro Seco, para obrigá-los a procurar no mapa.
Ao contrário do que o enérgico João Jardim diz, nem só o "Funchoal" existe, também existe a Amoinha Nova e a Velha e Outeiro Seco e muitas outras aldeias, bem mais importantes que as vilas e cidades que as rodeiam.
Berto