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Dedicado à pequena e grande aldeia de Amoinha Nova, concelho de Valpaços

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Na passada Páscoa

A pitarada é sempre um assunto interessante pois faz parte do nosso rural. Elas nascem, crescem, dão-nos os ovinhos e a sua deliciosa carne. Imagine-se só um arroz de cabidela agora mesmo para o jantar.. Nem é bom pensar pois claro está que não a temos. Sim, a pita!
Encontrei esta imagem dos primos numa sua visita à aldeia, vindos do Luxemburgo para passar a Páscoa e olhando para a lareira vejo aquelas pitas malucas e inúteis, mas altivas.
-Que se passa? Não produzis nada, apesar dos luxos que a vossa patroa vos proporciona?!
Café e um caneco de água!!!!
Isto incomoda qualquer um! Vou mas é pra cozinha comer um caldo com pão e queijo, no final vai um sumo de laranja e está feita a refeição.
Muito mais fácil do que fazer o dito arroz!
Beijinhos p'ros primos.

6 comentários:

  1. Oh arroz de cabidela...eu passo me nao like.

    Lula

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  2. A propósito de pitas aqui fica uma história de capoeira.

    Uma galinha põe um ovo de meio quilo. Jornais, televisão, repórteres... todos atrás da galinha.

    - Como conseguiu esta façanha, Sr.ª Galinha?
    - Segredo de família...
    - E os planos para o futuro?
    - Pôr um ovo de um quilo!
    Então as atenções voltam-se para o galo...

    - Como conseguiram tal façanha, Sr. Galo?
    - Segredo de família...
    - E os planos para o futuro?
    - Partir os cornos ao Peru!!

    Um abraço,
    Nuno Santos

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  3. Ahahaahahhhhhhhhhhhh!!!!

    Ó Lurdes, anda ler a cena do Nuno.
    abraço
    leonor moreira

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  4. ahahahahahahahh este historia nao a conhecia eu.

    good!

    bjs
    Lula

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  5. olà primalhada tudo bem?Historias de pitas e pàscoa...oFilipe queria ouvir uma sobre o natal e anjinhos...Que tal?tenho a certeza que serà um exito bjao para todos
    Antonia

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  6. Então, só pro Filipe, aí vai!

    Os anjinhos voam, certo? Têm umas asinhas muito bonitas.
    Um dia, era Natal, e houve um anjinho, lindo, mas mesmo muito lindo, que ouviu uma conversa numa casinha também muito arranjadinha e limpinha e onde havia muito amor e carinho para dar, mas atenção, também um raspanete de vez em quando. Educação, dizemos nós...
    Os senhores que viviam nessa casinha, era um senhor e uma senhora que pediam ao Pai Natal que lhes desse um anjinho para viver lá com eles para sempre.
    E como eles eram pessoas muito queridas, não é que o anjinho decidiu ficar com eles para sempre?
    E agora, aqui vai um beijo muito especial para esse anjinho lindo, que é o Filipinho.
    A prima Leonor

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