Digam lá, se não são giros, estes requinhos!
A imagem é um presente do amigo Eurico p'ra senhora Administradora deste blog, Marta Oliveira.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Parabéns Sra.Administradora!
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Parabéns amiga Lula
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Casa do Luis
Passámos nesta linda casa, soubemos que pertencia ao amigo e conterrâneo Luis a viver e trabalhar no estrangeiro.Na imagem podemos ver pais e filho (Milena, Osvaldo e Marco)-vizinhos.Ela estava a tratar do jardim, enquanto o Marco e Osvaldo faziam uma "cofragem" no muro.Alguém pode explicar do que se trata?Perante a nossa ignorância, apenas pedimos pra que tudo ficasse mais bonito à data do regresso do proprietário da moradia.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Srs.Licínio e Osvaldo
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Ouçam esta, amigos!
O parto da reca do Eurico-18 requinhos!
A Tila ajuda um dos recém-nascidos a sobreviver.Coloca-o numa das tetas com muito carinho.O parto teve o seu início pelas 9.30 e terminou pelas 14.Os filhotes mamaram e acharam os donos que seria melhor retirá-los para um cesto pra que a mãe-reca pudesse descansar.Bebeu uma lavadura morna (ó mana, eles puseram algum farelo na água?)e dormiu um pouco até às 24 horas, altura de outra mamada. Mais uma vez os recos-bebés voltaram ao cesto até às 6 horas da manhã.Um deles será oferecido ao Santo Antão, protector dos animais.
Parabéns Dª Maria Alves
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Os familiares do Inventor...
Deixamos aqui uma citação que achamos oportuna.
"Os familiares que há muito nos deixaram, devem, seguramente, sentir um maior bem estar ao verem-se libertos do Esquecimento".
de Eugénio Dias Ferreira
Que o nosso tio Júlio descanse em paz!
"Os familiares que há muito nos deixaram, devem, seguramente, sentir um maior bem estar ao verem-se libertos do Esquecimento".
de Eugénio Dias Ferreira
Que o nosso tio Júlio descanse em paz!
Júlio Pereira, o INVENTOR (4)
Invenções ou inovações de Júlio Pereira:
Serra mecânica de fita, colhedor de frutos, escavadora entre árvores, apanhador de castanhas ou figos, o barco-râ, a chaminé abrigadora dos ventos, a garagem rolante, o descascador de eucaliptos....o seu último engenho, GIRANORA.
O Gabinete de Relações Públicas da CGD incluiu este engenho no Concurso de Invenção e Inovação para a Poupança de Energia, atribuindo-lhe de início uma menção honrosa, convidando o autor para comparecer no Salão Nobre do Laboratório de Engenharia e Tecnologia Industrial.
O seu nome foi dado a uma artéria da Zona Industrial de Chaves na zona da Coconha.
Serra mecânica de fita, colhedor de frutos, escavadora entre árvores, apanhador de castanhas ou figos, o barco-râ, a chaminé abrigadora dos ventos, a garagem rolante, o descascador de eucaliptos....o seu último engenho, GIRANORA.
O Gabinete de Relações Públicas da CGD incluiu este engenho no Concurso de Invenção e Inovação para a Poupança de Energia, atribuindo-lhe de início uma menção honrosa, convidando o autor para comparecer no Salão Nobre do Laboratório de Engenharia e Tecnologia Industrial.
O seu nome foi dado a uma artéria da Zona Industrial de Chaves na zona da Coconha.
Júlio Pereira, o INVENTOR (3)
Por volta de 1936, adquiriu uma escaroladora da marca Lavoura de Famalicão, accionada por um motor a gasolina.Viu que era dispendiosa e pouco eficiente.Por isso fez-lhe alterações para trabalhar com a polia do tractor, alterou o sistema de crivagem, adaptou um modelo de pesagem e contagem, accionado pelo próprio peso do cereal.
Nas debulhas cobrava 4%, como todos os outros.Como era preferido o seu escarlador, os seus concorrentes reduziram a taxa para 2%.Nem assim tinha rival, pois todos o preferiam pela sua rapidez e eficácia.
Em 1968, resolveu ir para Angola, a convite dos filhos para descansar.
Logo vê que na fazenda de café do seu filho, os nativos faziam as tarefas da apanha até à recolha do café, de m modo primitivo, ineficiente e mto sacrificado.
Criou o apanhador de café e a luva para ripar a mabuba(café em cereja), para protecção das mãos, que sangravam, luva que o Instituto Nacional do café baptizou de SUPER LUVA, tal foi a sua eficácia.
Para a secagem do café nas eiras, adaptou ao tractor um espalhador e ajuntador da mabuba.Com este engenho, rápido e eficiente, resolveu um problema de todos os produtores de café.
Para revolver e nivelar a mabuba, foi feita uma grande niveladora, que ele modestamente chamou de "engenhoca".
Para completar a tarefa do café, dp de bem seco, arranjou um aparelho c um motor a gasóleo, que juntava a mabuba , crivava e pesava, ficando pronta para recolher nos armazéns para o futuro descasque.
O Instituto Nacional do Café patrocinou esta invenção, que não chegou a ser registada, nem patenteada.
Nas debulhas cobrava 4%, como todos os outros.Como era preferido o seu escarlador, os seus concorrentes reduziram a taxa para 2%.Nem assim tinha rival, pois todos o preferiam pela sua rapidez e eficácia.
Em 1968, resolveu ir para Angola, a convite dos filhos para descansar.
Logo vê que na fazenda de café do seu filho, os nativos faziam as tarefas da apanha até à recolha do café, de m modo primitivo, ineficiente e mto sacrificado.
Criou o apanhador de café e a luva para ripar a mabuba(café em cereja), para protecção das mãos, que sangravam, luva que o Instituto Nacional do café baptizou de SUPER LUVA, tal foi a sua eficácia.
Para a secagem do café nas eiras, adaptou ao tractor um espalhador e ajuntador da mabuba.Com este engenho, rápido e eficiente, resolveu um problema de todos os produtores de café.
Para revolver e nivelar a mabuba, foi feita uma grande niveladora, que ele modestamente chamou de "engenhoca".
Para completar a tarefa do café, dp de bem seco, arranjou um aparelho c um motor a gasóleo, que juntava a mabuba , crivava e pesava, ficando pronta para recolher nos armazéns para o futuro descasque.
O Instituto Nacional do Café patrocinou esta invenção, que não chegou a ser registada, nem patenteada.
Júlio Pereira, o INVENTOR (2)
Em 1923 apareceram na sua aldeia as primeiras debulhadoras, conhecidas por malhadeiras.
Ele introduziu-lhe tais modificações que, praticamente era como se fosse nova. Os resultados foram tão espectaculares pela adição de vários automatismos, que encostou todas as existentes no mercado. Desde essa data ficou a ser conhecido por Júlio das Malhadeiras. Com esta debulhadora, em 1952, participou numa exposição no Salão Internacional de Inventos, na Feira Internacional de Lisboa, sendo-lhe atribuida uma medalha de prata, medalha que aceitou por delicadeza, por lhe ser recusada a medalha de ouro, que o público reconheceu dever ser-lhe atribuida.
Nesse mesmo ano, participou com a mesma debulhadora no Salão Internacional de Bruxelas, num concurso entre 18 paises, sendo premiado com uma medalha de prata.Registou a patente que vendeu a António Monteiro.
Passado pouco tempo, construiu a prensa manual JUPER, com um simples macaco hidráulico.Foi tb concorrer a Bruxelas.Registou a patente que debalde procurou vender.
Com o seu grande espírito inovador, recriou o arrancador de batatas JUPER, introduzindo alterações de mta eficácia num exemplar Francês que se encontrava no mercado.
Ele introduziu-lhe tais modificações que, praticamente era como se fosse nova. Os resultados foram tão espectaculares pela adição de vários automatismos, que encostou todas as existentes no mercado. Desde essa data ficou a ser conhecido por Júlio das Malhadeiras. Com esta debulhadora, em 1952, participou numa exposição no Salão Internacional de Inventos, na Feira Internacional de Lisboa, sendo-lhe atribuida uma medalha de prata, medalha que aceitou por delicadeza, por lhe ser recusada a medalha de ouro, que o público reconheceu dever ser-lhe atribuida.
Nesse mesmo ano, participou com a mesma debulhadora no Salão Internacional de Bruxelas, num concurso entre 18 paises, sendo premiado com uma medalha de prata.Registou a patente que vendeu a António Monteiro.
Passado pouco tempo, construiu a prensa manual JUPER, com um simples macaco hidráulico.Foi tb concorrer a Bruxelas.Registou a patente que debalde procurou vender.
Com o seu grande espírito inovador, recriou o arrancador de batatas JUPER, introduzindo alterações de mta eficácia num exemplar Francês que se encontrava no mercado.
Júlio dos Santos Pereira
Completaria hoje 108 anos, o tio inventor!
Nascido a 17 de Fevereiro de 1903, em Amoinha Nova, freguesia de Santiago, concelho de Valpaços, filho de José dos Santos e Luisa Pereira, casou com Rita Adelaide Melo da Silva, de quem teve 7 filhos: Berta, Antero, Edgar, Norberto, Licínio, Otília e Amélia.
Aos 12 anos, à força de canivete e de madeira rija, construiu uma tarara para limpar o cereal.E o povo servia-se dela, funcionava mesmo..._Eu, algumas coisas que tenho descoberto, as principais são em sonhos.E depois quando acordo, ficam-me gravadas. Mas se quero ver as imagens, tenho de fechar os olhos.Com os olhos abertos não vejo nada.
Viveu na sua aldeia até aos 23 anos, indo casar-se a Moreiras, onde passou a viver durante 16 anos. Aos 30 anos tirou a carta de condução de automóveis ligeiros. Obteve o diploma de 4ªclasse aos 60 anos e quis tirar a carta de condução de tractor.
Se na invenção ele merece m lugar de destaque, foi na inovação um mestre.Com uma facilidade incrível introduziu alterações em instrumentos ou aparelhos, dando-lhes um funcionamento muito maior.
Aos 14 anos construiu um esmagador de uvas, copiado por outro.
Voltaremos...
Nascido a 17 de Fevereiro de 1903, em Amoinha Nova, freguesia de Santiago, concelho de Valpaços, filho de José dos Santos e Luisa Pereira, casou com Rita Adelaide Melo da Silva, de quem teve 7 filhos: Berta, Antero, Edgar, Norberto, Licínio, Otília e Amélia.
Aos 12 anos, à força de canivete e de madeira rija, construiu uma tarara para limpar o cereal.E o povo servia-se dela, funcionava mesmo..._Eu, algumas coisas que tenho descoberto, as principais são em sonhos.E depois quando acordo, ficam-me gravadas. Mas se quero ver as imagens, tenho de fechar os olhos.Com os olhos abertos não vejo nada.
Viveu na sua aldeia até aos 23 anos, indo casar-se a Moreiras, onde passou a viver durante 16 anos. Aos 30 anos tirou a carta de condução de automóveis ligeiros. Obteve o diploma de 4ªclasse aos 60 anos e quis tirar a carta de condução de tractor.
Se na invenção ele merece m lugar de destaque, foi na inovação um mestre.Com uma facilidade incrível introduziu alterações em instrumentos ou aparelhos, dando-lhes um funcionamento muito maior.
Aos 14 anos construiu um esmagador de uvas, copiado por outro.
Voltaremos...
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Parabéns Deolinda
Estou preocupada porque não tenho nenhuma foto da nossa conterrânea Deolinda a trabalhar no estrangeiro.Encontrei esta linda casinha no meu arquivo e só espero que sejas a proprietária da mesma.Isto da idade é complicado e por isso, se der pro torto...olha, elimino.
Fora isso, desejamos-te muitas felicidades.
Fora isso, desejamos-te muitas felicidades.
Sr.Osvaldo Baptista
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Doce de cabaça da Lidia
Fonte de NªSra dos Remédios-Aveleda
Aveleda
Acontece a todos, pensamos nós!Admiramos o património monumental das grandes cidades e não conhecemos aquele, ali bem próximo de nós e que é tão bonito.Foi o que aconteceu:fomos dar uma volta e ainda estou p'ra saber o porquê, o jipe parou aqui.
Capela da aldeia de Aveleda. Muito bonita e limpinha!
Mas...então onde está a Santa, a NªSra dos Remédios?Pois é, está ausente p'ra ser alvo de restauro.
Capela da aldeia de Aveleda. Muito bonita e limpinha!
Mas...então onde está a Santa, a NªSra dos Remédios?Pois é, está ausente p'ra ser alvo de restauro.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Sobremesa
Alicinha Costa
Animador de festas
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Ninhos de andorinhas em Out.Seco
De visita à DªEugénia Figueiras, nossa amiga de Out.Seco, encontrámos estes lindos e robustos ninhos de andorinhas.Não sabemos quem será o proprietário desta casa, mas para ser escolhido pelas lindas aves, será boa gente.Já vi pessoas noutros locais a destruir os ninhos com vassouras...imperdoável mesmo!
Fez pose p'ra nós...
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Parabéns Tércia Azevedo
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Que riqueza!
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Engaldrapada....
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Muitos cueiros...
Se este tanque falasse, muitas histórias contaria...
Foi neste lavadouro, hoje desactivado e ultrapassado pelo uso de meios modernos, que nossa mãe lavou cueiros e demais roupa de dez filhos há muitos anos atrás.No Inverno e apesar de recolhido, a água ficava gelada, mas não importava nada.Era preciso
lavar e pronto. A água vinha de uma mina da família canalizada até ali e até casa.Há algum tempo que vem sendo alvo de limpeza, conservação e desparatização(digamos tirar as aranhas e outras bicharadas a fim de preservar a madeira daquelas enormes traves de castanho).
Recentemente o Fernando tranformou este espaço num lindo ninho de velharias antes espalhadas pelos armazéns...